Em curso
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<p><strong><em>Em curso</em></strong> é uma publicação contínua e eletrônica, com fechamento editorial (volume) anual, vinculada ao Curso de Graduação em Filosofia do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Carlos e, desde 2018, ao Curso de Filosofia do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Federal de Lavras.</p><p>Seu intuito é divulgar pesquisas acadêmicas, resenhas, traduções e entrevistas de graduandos e graduados em Filosofia, ou de outras áreas do saber, desde que não estejam vinculados a programas de pós-graduação. <span>A <strong><em>Em curso</em></strong> tampouco publica trabalhos que tenham docentes como coautores. </span></p><p>Acreditamos que as pesquisas aqui publicadas possam ocupar um lugar junto à ampla e diversificada pesquisa filosófica brasileira, por isso apresentamos ao nosso eventual leitor um leque aberto de reflexões em contínuo aprimoramento.</p><p> </p><p> </p><p>ESTRATO B4 NO QUALIS DA CAPES.</p>UFSCarpt-BREm curso2359-5841Expediente
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Em curso UFSCar
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2022-02-092022-02-098Cartas Morais a Lucílio, 47
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<p>Tradução da Carta 47.</p>France Yvonne Murachco
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2022-02-092022-02-09810.37038/ec.v8i1.379Formalismo e formalismos: o formalismo kantiano na crítica de arte de Clement Greenberg
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<p>Não é novidade que a ideia de <em>formalismo </em>enquanto um modo específico de analisar e interpretar obras de arte adquiriu determinada amplitude de conotações ao ponto de transparecer certo obscurantismo em termos de delimitação precisa do seu significado. Apesar de o formalismo da crítica de arte moderna frequentemente ter Kant e o seu conceito de <em>forma </em>por base, parece haver certo distanciamento entre os diversos conceitos de forma empregados por esses teóricos quando comparados ao modo como essa noção aparece na terceira crítica. Nesse sentido, propõe-se investigar como o conceito de formalismo aparece nos sistemas de Kant e Clement Greenberg, analisando suas aproximações e descontinuidades. Em outros termos, procura-se questionar em especial a respeito da possibilidade de reconhecer uma mesma ideia de <em>formalismo </em>entre esses autores, embora eles utilizem o conceito de <em>forma </em>em sentidos distintos, ou se as suas noções de formalismo acabam, por conta disso, também assumindo um sentido distinto.</p>Gabriel de Campos Barrera San Martin
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2022-02-092022-02-09810.37038/ec.v8i1.328Propaganda totalitária e as articulações entre verdade e mentira: uma reflexão a partir de Hannah Arendt
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<p>Este artigo expõe, em primeiro lugar, o que significou a novidade do totalitarismo segundo Hannah Arendt. Em seguida, tecemos algumas considerações acerca da articulação entre verdade, mentira e propaganda nos aparelhamentos ideológicos do Estado totalitário. Assim, assumimos que o acontecimento político que minou a capacidade de agir e a deliberação sobre a vida pública, a saber, o totalitarismo, teve como efeito a cristalização de determinados dilemas éticos e políticos.</p>Júlio César Ferreira de Matos Freitas
Copyright (c) 2021 Júlio César Ferreira de Matos Freitas
2022-02-092022-02-09810.37038/ec.v8i1.330As três definições de Hípias no Hípias Maior de Platão
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<p><span style="font-weight: 400;">O objetivo deste artigo é analisar, do ponto de vista lógico-argumentativo e filosófico, as três primeiras tentativas de definição do belo [<a href="http://www.perseus.tufts.edu/hopper/morph?l=to%5C&la=greek&can=to%5C1&prior=au)to%5C">τὸ</a> <a href="http://www.perseus.tufts.edu/hopper/morph?l=kalo%5Cn&la=greek&can=kalo%5Cn1&prior=to%5C">καλὸν</a>], oferecidas por Hípias, no decorrer do diálogo <em>Hípias Maior</em>, de Platão. Será dada especial atenção às falácias cometidas por Hípias e aos comprometimentos metafísicos que podem ser observados tanto nas falas de Hípias quanto nas falas de Sócrates.</span></p>Renato Semaniuc Valvassori
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2022-02-092022-02-09810.37038/ec.v8i1.332A Ética socrática na Academia Anglo-Saxã
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<p>O presente artigo visa ser uma introdução às discussões relativas à ética socrática (a ética dos primeiros diálogos de Platão) na Academia Anglo-Saxã. Para tanto, após uma breve introdução em que se discute o desenvolvimentismo desta Academia, são analisadas as visões de cinco influentes autores: Gregory Vlastos, Gerasimos Santas, Terry Penner, Thomas Brickhouse e Nicholas Smith. Desse modo, será possível a compreensão, por parte do leitor, dos debates acerca do tema bem como a aquisição de um bom ponto de partida para os Estudos Socráticos.</p>Arthur Lopes C. Cordeiro
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2022-02-092022-02-09810.37038/ec.v8i1.350Editorial
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Marisa Lopes
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2022-02-092022-02-098